terça-feira, 15 de março de 2016

“Eu daria nota três ao Lagarto.”, disse o presidente do clube

Por Thiago Farias

Confira a entrevista exclusiva com o diretor-presidente do Lagarto Futebol Clube, Aloísio Andrade, o popular Prefeitinho, que na ocasião explicou o porquê de o alviverde lagartense estar numa situação tão crítica como a atual.
Prefeitinho prestou alguns esclarecimentos sobre o Lagarto FC

Vale ressaltar, que os problemas começaram antes mesmo da temporada 2016 e perpassam todos os setores da equipe que desde o fim de 2015 não goza de um estádio próprio.

Confira a entrevista na íntegra:

J.O: presidente, qual a avaliação que o senhor faz da apresentação do Lagarto FC no Sergipão 2016?
Prefeitinho: A avaliação que eu faço é conforme os resultados negativos. Então a avaliação é negativa. O campeonato resume-se a 10 equipes, a regra deste campeonato seria que os seis primeiros colocados estariam disputando o segundo turno do campeonato sergipano com a possibilidade dos dois melhores desses seis, irem disputar o campeão ou vice, e infelizmente com o final desse primeiro turno, o LFC ficou entre os quatro menos pontuados, e a regra manda que esses quatro menos pontuados participem de um quadrangular da morte, onde terão a oportunidade - com jogos de ida e volta - disputarem o não rebaixamento. Então a atuação do Lagarto em relação ao do ano passado não foi boa. E se fossemos dar uma nota, eu daria nota três ao Lagarto.

J.O.: O que faltou para o time alcançar o resultado esperado? Onde foi o erro?
Prefeitinho: Eu acredito que faltou entrosamento, união dos jogadores e muitas deficiências dos treinadores que por lá passaram porque o treinador é quem escala os jogadores, o treinador foi quem escolheu o time para disputar o campeonato senão todos, mas pelo menos 40% do grupo foi escolhido pelo treinador Edmilson, e os resultados não foram bons, com o ritmo de jogo apresentado, com a tática, com a técnica, com o estilo de jogo implantado pelo primeiro treinador já que o Lagarto teve dois treinadores numa temporada. Então com o primeiro treinador, nós perdemos três partidas e empatamos a quarta, só ai ele saiu, quando já estávamos agonizando. Então foram esses fatores né?! A desunião da equipe.

J.O: Mas Prefeitinho, o que provoca a desunião na equipe?
Prefeitinho: Aquela historia que nós já tínhamos um time praticamente formado para jogar o campeonato porque um treinador tinha desistido de treinar o Lagarto, mas tinha formado a equipe. Quando o treinador Edmilson chegou, ele trouxe sete pessoas para compor o elenco, e ai ficou um elenco com 30 pessoas, além daqueles que vieram fazer trabalhos de base, de avaliações e tal que o time chegou a ter mais de 35 pessoas.

J.O: Esse primeiro treinador, que já vinha formando a equipe, era o mesmo do ano passado?
Prefeitinho: Não, o treinador do ano passado foi Elenilson. E a diretoria, em reunião, decidiu não trazer Elenilson, ninguém da equipe passada, nem Elenilson, nem Guidom e nem outros do passado, deveriam ter formado uma equipe nova. Então a gente obedeceu à votação, apesar de que o meu voto era favorável à permanência de Elenilson.

J.O.: Por quê?
Prefeitinho: Porque eu entendi que ele fez um bom trabalho no Lagarto, até que a gente chegou ao terceiro lugar. Houve uns problemas internos, e foi esse o motivo que fez a maioria dos dirigentes decidir por não convoca-lo, mas eu até perdoaria os problemas que houve com Elenilson, que foram problemas internos entre a diretoria e ele. Forma de pensar, de agir, umas coisas que não vale a gente lamentar, passou. Mas houve sim um desejo meu, inicial, de trazer Elenilson, trazer o Guidom e a mesma equipe do ano passado, mas eu fui voto vencido na diretoria.

J.O.: Por que não manter alguns atletas do ano passado com pequenas alterações?
Prefeitinho: Mas foi mantido, quem não veio é porque não quis, e eu dou um ou dois exemplos de quem não quis, e um ou dois que o treinador Edmilson não aceitou. Edmilson não aceitou David Bolinho que foi um grande atleta do passado, Edmilson não aceitou Carlinhos Arauá que está hoje jogando no Boca júnior comendo a bola, e fez gol contra o Lagarto. O David Bolinho está com Elenilson no Dorense, dois jogadores recusados pelo treinador do passado.  Alguns jogadores que não quiseram vim: o próprio Cirilo que tá no Dorense, estava lá, mas antes esteve no Lagarto, me deu a palavra que ficaria, e foi uma decisão dele não querer ficar no Lagarto e trocar pelo Dorense, e o Danilo Bala que recebeu uma proposta irrecusável do Confiança, e está lá jogando a bola que ele sabe jogar. Então houve essas situações de que jogadores foram recusados pelo treinador - que entendeu que aqueles não cabiam no estilo de futebol dele -, e jogadores que não quiseram vir, mas houve também muitos jogadores que vieram do elenco passado: o goleiro Ivan, o seu irmão Marquinhos, o zagueiro Lenu e Luciano, o Bomba, o Matheuzinho, então teve sim jogadores.

J.O.: Não foi uma mudança radical.
Prefeitinho: Não, não foi.

J.O.: Em relação há 2015 para 2016, como foi à seleção dos jogadores? Teve alguma diferença?
Prefeitinho: Teve, esse ano houve uma diferença. O ano passado a gente deixou para livre arbítrio da Comissão Técnica em escolher os jogadores, a gente apenas pediu para aproveitar: Bomba, Julis, alguns jogadores que vieram do juniores como o goleiro Tiago e tantos outros que faziam parte do quadro do Lagarto, e eles aproveitaram. Os demais, foram eles quem escolheram à dedo e deu certo. Já este ano, nós resolvemos pegar jogadores de outros estados com nomes feitos em outros clubes, jogadores do elenco passado de 2015, e jogadores indicados pelo treinador Edmilson. Então três tipos de situações ai, e ai foram onde houve os problemas: quem estava não se adequou ao estilo de Edmilson, quem chegou também não, quem veio de outro estado também não conhecia. Então uma série de informações que causou esse problema.

J.O.: A diretoria não se arrepende de ela própria ter feito às contratações ao invés de ter jogado tudo nas costas do treinador?
Prefeitinho: Não, nós já tínhamos um treinador e um elenco formado, quando Edmilson chegou – no meu entendimento -, ele tinha que trabalhar com o elenco que tinha, mas ele preferiu trazer mais sete, ele preferiu indicar os deles, e que não serviu você vê ai o Dinamite - jogou uma ou duas partidas, muito forte e acima do peso -, o Rodrigo muito fortão, o Denisson e tantos outros jogadores que veio e não surtiu o efeito do treinador, como também aqueles contratos que a gente fez com jogadores de outro estado que não apresentaram o futebol que tinha dito. Então foi uma série de fatores.

J.O: Em relação a 2015, o Lagarto de 2016 gastou mais ou menos com contratações?
Prefeitinho: Esse ano nós investimos mais.

J.O: Quantos por cento a mais?
Prefeitinho: Não tenho ideia, mas não tenha dúvida de que gastamos mais, até porque com passagem pra trazer jogador de futebol, com transferências, e hoje a gente ver que essa foi uma despesa perdida, pois muitos deles tivemos que devolver e perdemos o recuso da transferência.

J.O.: Podemos dizer que o time de 2015 era mais local, formado por jovens lagartenses ou de maioria lagartense?
Prefeitinho: Não, eu não digo lagartense. Sergipanos. Agora eu quero deixar bem claro que nós temos jogadores que vieram de outros estados, e que estão aqui hoje jogando e que são de nome, e que entrou treinador, saiu treinador, e não mexeu com eles. Eu posso citar três: o Jonathan Carioca, tá ai comendo a bola; o Gabriel Goiano, é outro que veio de fora e que realmente está mostrando para que veio; e tem outros que são titulares e quando entram fazem a diferença. Então essa história de dizer que os que vieram de fora 100% não prestaram, não existe isso, a gente aproveitou sim.

J.O.: Diante desta situação difícil em que se encontra o time, como está a relação do mesmo com os patrocinadores? Houve algum corte de verbas?
Prefeitinho: Houve sim. Lamentavelmente, algumas empresas na visita que a gente fez prometeu um valor e chegaram a reduzir a 50%, e isso dificulta. A gente não teve como cancelar o contrato, não foi nosso interesse fazer isso, mas isso aconteceu, e em virtude até da péssima apresentação do clube, dos pontos conquistados. Não foram só os patrocinadores que escorregaram, o torcedor sumiu do campo, a imprensa. Quem não se lembra do ano passado? Tv Atalaia, Tv Sergipe tinha Lagarto na cabeça porque tinha resultado, duas vezes por semana vinham cobrir os treinos do Lagarto, esse ano não veio nenhuma vez. Então, resultado porque como é que vem cobrir um clube que jogou oito partidas, deveria fazer 24 pontos, e só tem cinco? Só tem uma vitória e dois empates, o que tem a dizer desse time a não ser fatos negativos? A Tv não veio porque tem outros ocupando o espaço, o Dorense, o próprio Boca Júnior, então eu acho que é uma cadeia como se fosse o efeito Dominó. O clube não tá dando certo, as outras coisas também desandam.

J.O.: Com os patrocinadores cortando a verba, com a drástica redução da renda dos jogos.
Prefeitinho: Não tem torcedor, não tem renda, só tem déficit.

J.O.: Como é que o time está trabalhando hoje para sanar as dificuldades financeiras?
Prefeitinho: Tentando fazer o que pode, pegando dinheiro emprestado, usando meus recursos próprios - emprestados para quando entrar pagar - é vivendo assim nessa situação de penúria. Eu já vou ter dificuldade agora nessa folha que vence dia 10 de março, e eu já vou ter dificuldade se a prefeitura não repassar os recursos dela, se a prefeitura não repassar os recursos, já temos a certeza de que vamos ter que esticar isso ai pro final do mês, e só Deus sabe o que vai acontecer porque até agora dos R$ 80 mil da prefeitura, nós não recebemos um real.

J.O.: Pra fechar a folha é preciso quanto?
Prefeitinho: Eu preciso de no mínimo R$ 50 mil, a gente tem com os patrocinadores um R$ 23/24 mil. O maior patrocinador é a prefeitura que não está aqui. Então eu tenho R$ 23 mil para pagar R$ 50, eu tenho 27, mas tem da onde tirar que é da prefeitura que não pagou ainda. Então de novo vou ter que correr atrás pra tomar dinheiro emprestado, e o povo já não arruma mais porque sabem que o Lagarto esta numa situação ruim, é complicado, não se vende camisa, as rendas não dá mais, é complicado. Não é fácil.

J.O.: Há algum risco de o time fechar o campeonato no vermelho?
Prefeitinho: Não tenha dúvidas disso, eu já tenho a certeza absoluta porque quando eu fiz os cálculos, hoje a gente tem na faixa ai de uns R$ 7.500,00 ou até R$ 10.000,00 mensais de déficit, isso significa dizer que: num campeonato de quatro meses, se for dez mil, a gente vai ficar devendo quarenta mil. Como eu disse que com cinquenta eu resolvia, então a folha final pode tá toda prejudicada, depende agora de que nesse Quadrangular da Morte se vai dar umas rendinhas né?! Se der pelo menos R$ 5 mil em cada renda em três jogos vão R$ 15 mil, e já melhorou.  Depende muito do que entra, não tem como você tirar leite de pedra.

J.O.: Muita gente critica o paradeiro desse “dinheiro que veio de Diego Costa”. Então o quê que foi feito com esse dinheiro?
Prefeitinho: O dinheiro de Diego Costa, o torcedor ou aquele menos desavisado, o irresponsável queria que a gente deixasse de pagar as dividas, e contratasse jogador. Se eu fizesse isso com os R$ 478 mil que recebi de Diego Costa – dinheiro que não é dele, mas sim do Chealsea -, se eu tivesse contratado jogadores, eu acredito que hoje nós poderíamos ter um timão e tava todo mundo satisfeito, menos eu que sou administrador do clube porque tinha um monte de gente na minha porta me cobrando, jogadores do passado, e um monte de coisa que foram quitadas das administrações anteriores com esse dinheiro. Então eu fiz uma reunião, está registrada, e a diretoria do clube preferiu pagar as dívidas, eu não tomei a decisão sozinho, eu reuni a diretoria e disse: “Tem x, que veio pela renda de Diego Costa. Vamos contratar um time bom ou vamos pagar a dívidas que tem? – ‘Você é doido, vamos pagar as dividas que tem’”, foi por unanimidade e pagamos. Não estou arrependido de hipótese alguma, eu trabalho com os pés no chão.

J.O.: Vou repetir uma pergunta que torcedor do Boca Júnior me fez. Nesse cenário como é que está o presidente?
Prefeitinho: Eu tô triste, não tô tranquilo. Não pela questão financeira porque eu já passei por esse filme no ano passado, e eu sei que a gente supera e tal, mas estou arrasado com os resultados. Eu não tenho dormido nos finais de semana - que é quando acontecem os jogos do Lagarto -, eu ando cabisbaixo na rua, o povo ainda não me execrou publicamente porque o povo gosta do Prefeitinho, e o povo acredita no Prefeitinho, mas o time do Prefeitinho tá uma mãe, não ganha de ninguém. Então o povo não manga de mim na rua porque me respeitam e sabem que estou sofrendo, e que não estou com a chuteira na mão para fazer nada, São vinte e tantos jogadores que tem lá para fazer isso. Então eu ano muito triste. Triste. Com a chegada desse novo treinador acredito que ele já quer algumas contratações, agora para contratar precisa de dinheiro, ele quer me contratar um centroavante, por exemplo, então ele vai ter que mandar algum embora porque não podemos ficar com três mais um. Estou pensando como administrador.

J.O.: Falando nessa questão de contratação, o clube ainda tem jogadores impedidos como o goleiro Bruno que não jogou uma partida desde o começo da temporada. O que a diretoria vai fazer, ou está fazendo em relação a isso?
Prefeitinho: Em relação a Bruno é o seguinte: Bruno era jogador do Lagarto na categoria Júnior, e eu pedi a ele que não fosse embora do estado que ficasse porque a gente tinha um futuro pra ele, os jogadores que ficaram me atenderam e a gente arrumou uma maneira de mantê-los financeiramente durante esse período - do ano passado até o inicio das atividades nesse ano-, e Bruno não atendeu nosso apelo, resolveu ir pra outro estado, voltou agora e eu disse que ele teria que pagar a transferência dele porque eu tinha dito pra ele não ir, e a transferência é quase R$ 1 mil. Então ele tá ai treinando sem essa transferência porque eu não posso contratar um jogador que está à disposição de outro time, por isso estamos conversando para ver o quê que podemos fazer.

J.O.: Agora analisando a questão do estádio. Se o Lagarto mandasse os seus jogos no Barretão, o senhor acredita que a renda do clube seria melhor?
Prefeitinho: Não só a renda, como os resultados. Se os jogos tivessem acontecendo aqui no Estádio Paulo Barreto de Menezes, a renda existia, os resultados eram outros – o Lagarto tinha vencido muito mais -, os patrocinadores não tinham recuado, nós tínhamos espaços para colocar placas dentro do campo que entraria recurso, a própria cidade teria mais movimento nos bares, ou até com a torcida adversária que viria pra cidade antes. Eu te digo que: o ponto principal para toda essa situação difícil que o Lagarto está passando é o campo de futebol. Como é que um time de uma cidade progressista como Lagarto, com uma arrecadação de R$ 12 milhões por mês, com três deputados estaduais, um deputado federal, 17 vereadores, um comercio pujante, como é que permite uma situação dessa? E como é que quer ter resultados se o principal em um clube é ter pelo menos o campo? Tá parecendo àquelas peladas que jogávamos antigamente: tinha a bola e o material esportivo, mas o campo a gente tinha que jogar no dos outros, e o dono chegava e começa a gritar, e você correr e pular o muro. Lagarto tá assim, situação humilhante! Você ter que ir pra Itabaiana treinar – e o Itabaiana é o dono do campo -, e você dizer: “Eu quero treinar à tarde com o sol frio.”, e eles dizem: “Não. A tarde é o Itabaiana, venha de manhã se quiser no sol quente”, é assim. Além do desgaste físico por causa da viagem no ônibus, financeiramente quanto não custa um ônibus para ir e voltar dos treinos. Então a palavra é essa: Humilhante, degradante. Acho que isso também provocou a falta de animo tanto nos torcedores como nos jogadores.

J.O.: Tem algo que queira acrescentar?
Prefeitinho: Só quero agradecer. Mas é importante lembrar que precisávamos colocar um time senão o Lagarto seria rebaixado, e ficaria dois anos sem jogar. Agora o povo bota na cabeça que a gente bota um time, e esse tem que ser campeão ou vice, como? Se não tem nem um campo para jogar? Ai quer exigir ser campeão ou vice. Veja a cidade de Estância que tem dois clubes, os dois estão no hexagonal, agora veja o tamanho da cidade, veja o tamanho da receita do município, veja o tanto de políticos que tem. Tudo muito menor do que aqui, lá não tem deputado federal, só tem um estadual, a renda de lá é metade da daqui, a receita empresarial de lá é muito menor do que a daqui, então futebol é um brinquedo caro. Para você ter uma ideia, tem um empresário que quer a marca dele no melhor lugar da camisa, mas só quer pagar mil contos de réis, eles não têm a visão empresarial, a visão até social de ajudar o time.
Temos que acabar com isso de que o presidente é obrigado a vender tudo o que tem quebrar, falir – como tem muitos por ai – pra fazer bonito. Não, o time é da cidade, o escudo não diz ‘Prefeitinho Futebol Clube’, é ‘Lagarto Futebol Clube’, é meu, é seu e de quem me ouve. Então se é meu, é seu, é de todos no bônus, tem que ser no ônus.  Eu acho que estamos precisando de mais participação social, por isso, eu mesmo fiz um jornalzinho com a prestação de contas do clube, dentro desse jornal vai ter cinco boletos pedindo que ajudem com R$ 100 cada mês durante cinco meses pra gente tirar o time dessa situação, àqueles que pagarem vai ajudar muito o time, os que não pagarem fazer o quê? Mas nós vamos distribuir pelo menos com 100 comerciantes pra ver se dá R$ 10 mil por mês e da uma melhorada na arrecadação do time.

J.O: Em relação a essa questão do Barretão, o senhor já recebeu alguma resposta dos políticos?

Prefeitinho: Reforma de arquibancada pode esquecer no momento. Nós negociamos com o governador pra ver se ele dá uma ajuda financeira, ele já conversou em Brasília com o deputado Fabio Reis e está fazendo os encaminhamentos, mas do jeito que prometeu as arquibancadas e não cumpri, eu não quero sair e dizer que vem mais coisa quando não vem. Eu sou igual a São Tomé, só acredito no que vejo. 

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