Sabe
quando você realiza tudo o que prometeu a si mesmo e se torna exatamente o que
planejou quando era criança? Mariana sabe. Estudante do 4º período do curso de
Administração, Mariana Cardoso Matos é uma jovem empreendedora de 20 anos.
Embora
tenha sido desaprovada por alguns professores e amigos, Mariana sabia o que era
melhor para ela e não hesitou em optar pelo curso de Administração. Seus pais
não se surpreenderam com a escolha pois sabiam que seus passos eram todos
devidamente ponderados. Além disso, desde que se conhece por gente, ela sempre
deu seu jeito para ser independente.
“[Quando
criança] Se eu ganhava algum dinheiro, eu procurava fazer alguma coisa, comprar
material, fazer miçanga e vender na escola pra não precisar pedir dinheiro para
os meus pais.”, diz Mariana.
Mariana Matos | foto: arquivo pessoal |
A
experiência empreendedora, tanto na sua vivência como empresária júnior quanto
como consultora da Mary Kay, só faz suas certezas quanto às suas escolhas
aumentarem. Ela conta que há duas vertentes de treinamento como consultora:
vendas e formação de equipes.
“A
gente só cresce se fizer os outros crescerem. Por muito tempo, achei que era
fútil por gostar tanto de maquiagem, de cabelo, essas coisas, mas tem uma frase
da Coco Chanel que diz ‘Quando a pessoa está mal vestida, as pessoas prestam
atenção à roupa dela, quando está bem vestida, prestam atenção nela.’ e isso é
fascinante.”, diz Mariana.
Ao
falar sobre a presença das mulheres no mercado empreendedor, ela resume:
indiscutível. E exemplifica com a história de Mary Kay Ash, fundadora da Mary
Kay que queria oferecer às mulheres de sua época uma opção de renda. “Às vezes
o mercado da beleza é ridicularizado, mas tudo tem seu ponto de partida. Não
acho que o trabalho precise ser algo sério com cálculos e números. A mulher
precisa estar em todos os lugares.”
Mas os homens também estão provando que não precisa haver
segregação sexual. Mariana fala sobre um dos consultores que teve a iniciativa
de participar do empreendimento Mary Kay através da namorada, que já era
consultora. Afirma também que isso desfaz o estereótipo de que existem apenas
homossexuais no ramo.
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